Certificados do 2º Módulo !

Recebemos o Certificado de conclusão do Segundo Módulo.
Aqui estão as fotos desse momento em que mais uma etapa foi concluída.


















E fizemos uma Festinha para comemorar essa conquista:

Aula 10 – “Controlando a qualidade I”

Na Aula 10 do livro “Controlando a qualidade I, iniciamos a ouvindo a musica “Se todos fossem iguais a você” e refletimos primeiramente perguntamos aos alunos se a qualidade de um relacionamento é importante para eles, se diferentes visões acerca das qualidades de uma pessoa. O que pode ser qualidade para um, pode não ser para outro. Pedimos para os alunos refletirem sobre suas qualidades pessoais e profissionais. E se estas qualidades estão colocadas em seu currículo. Aproveite para debater com os alunos as diferentes visões acerca das qualidades de uma pessoa, analisando a música citada e a canção “Amélia” de Ataulfo Alves e Mário Lago.
Em “Iniciando a conversa” o aluno aprendeu, sobre a história da Escola Qualiensino, qual a importância da organização dos processos para o desenvolvimento da qualidade de produtos e serviços. E pode desenvolver as competências e habilidades de:
1. Analisar como se controla a qualidade nas empresas;
2. Identificar conceitos associados à qualidade;
3.Analisar a sequência de procedimentos no trabalho da organização;
4.Estabelecer modelo de processo a ser seguido na organização com o objetivo de otimizar a qualidade;
5.Representar procedimento através de fluxograma; e será motivado a desenvolver os valores de organização, colaboração, trabalho em equipe.
Em seguida, aplicamos a técnica de Brainstorm. Perguntamos aos alunos o que eles entendem sobre Gestão da Qualidade Total.  Anotamos as palavras na lousa. Demos continuidade à leitura da seção de Iniciando a conversa e comparamos os conceitos estudados às palavras ditas pelos alunos. Os alunos foram registrando em seu bloco de notas todos os conceitos estudados no capítulo: uma  forma de organizar o estudo. 
Dando continuidade a aula, passamos o vídeo de apoio que revela como é feito o controle de qualidade em uma grande empresa de pesquisa de investimentos e céditos. Elcio de Lucca, Presidente da empresa, fala como se dá a gestão da qualidade total dos processos da empresa. Silvina Ramal, Especialista em Administração, comenta que o cliente atribui qualidade ao produto ou ao serviço oferecido a ele a medida em que estes atendam suas expectativas. Satisfazer o cliente deve ser a filosofia de trabalho de todos os integrantes de uma empresa, afirma Silvina.
Com problema prático propomos aos alunos se a necessidade do desenvolvimento de processos na organização, principalmente para associá-lo à qualidade dos produtos e serviços. Frisamos o quão é importante que o aluno entenda que a falta de qualidade esta associada à falta de processos organizacionais.
Em “Por dentro do tema”, o aluno aprendeu o conceito de qualidade e a filosofia da qualidade que deve nortear todas as fases do trabalho. Ele verá também quais são os tipos de cliente bem como tomará contato com o princípio da melhoria contínua. Nessa seção o aluno terá a oportunidade de desenvolver as seguintes competências e habilidades:
1.Definir elementos que formam o conceito de qualidade para determinada organização;
2. Estabelecer que etapas devem ser observadas a qualidade em produtos e serviços;
3. Projetar produtos e serviços de acordo com o público alvo;
4. Definir política de atendimento ao cliente;
5. Estabelecer que os processos da empresa sejam desenvolvidos de forma a oferecer o máximo de satisfação ao cliente;
6.Analisar como o estabelecimento de processos de qualidade podem influenciar nos custos e na produtividade;
7. Caracterizar gestão da qualidade total;
8. Identificar princípios que norteiam a gestão da qualidade total;
9.Identificar clientes externos e clientes internos da organização; além valorizar a motivação como forma de atingir a qualidade dos produtos e serviços.
Refletimos se o que é qualidade para os alunos? Buscamos responder se os quesitos que fazem a qualidade de uma roupa, um alimento ou até mesmo uma música são iguais para todos. Para auxiliar a compreensão do conceito de qualidade, solicitamos aos alunos que pensem em um produto que costumam comprar e que gostem muito. Pedimos para eles registrem em seu bloco de notas quais os motivos pelos quais dá preferência a esse produto. Pedimos para que eles comentassem suas anotações.
Comentamos sobre as etapas de um trabalho de qualidade, perguntamos aos alunos sobre um serviço de qualidade que o torna cliente de um determinado lugar. E registramos na lousa os serviços e os motivos que o tornam adequado quanto à qualidade. A seguir  comparamos o exemplo dos aluno às etapas descritas no livro didático. Dessa forma, associamos os conceitos às situações práticas do cotidiano.
Na seção “Fazendo e aprendendo” o aluno pode ajudar a personagem Cristina a extrapolar a sua experiência de melhoria na Secretaria da escola para melhorar o processo de limpeza associando isso aos conceitos de GQT. Aqui, o aluno desenvolverá a habilidade de: Estabelecer conceito e processo de qualidade para o serviço da empresa.
Na atividade do “avalie seu conhecimento” convidamos o aluno a refletir sobre os conceitos do GQT presentes ou não no seu local de trabalho e em alguns estabelecimentos que costuma freqüentar, desenvolvendo as habilidade de
1. Pesquisar iniciativas sobre gestão da qualidade total e
2. Identificar processos nos quais existe a falta de qualidade.
Em “Vale saber” levamos o aluno a refletir sobre as diretrizes, os pontos de atenção e benefícios da GQT na organização, desenvolvendo a habilidade de Analisar críticas referentes à filosofia da qualidade.

Aula 9 – “Saúde e Segurança no trabalho”

Na Aula 9 do livro “Saúde e segurança no trabalho, primeiramente perguntamos aos alunos como eles  se sentem e se refletem sobre a  importância das condições oferecidas para o trabalho, como também a postura do funcionário ao executar suas funções. Perguntamos se eles conhecem alguém que foi vítima de acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais, principalmente como ficou a vida pessoa e como foi solucionado o problema. Orientamos os alunos quanto a responsabilidade do funcionário em cuidar de sua saúde.Foi uma participação unanime, bem discutida, pois cada um queria dar sua opinião em relação ao que acontece dentro de sua vida pessoal.
Em “Iniciando a Conversa”, o aluno conheceu o que é Acidente de trabalho, quais os impactos de um acidente na vida do funcionário e os fatores negativos que afetam a organização. Ele desenvolveu as habilidades de:
 1. Identificar riscos que estão presentes no processo de produção e no ambiente de trabalho em geral;
2.Caracterizar acidente de trabalho;
3.Identificar as obrigações da empresa e dos funcionários na saúde e segurança no trabalho; além da competência pessoal de ter atitude quanto a tomar os cuidados necessários à sua proteção e à dos colegas.
Dando continuidade a aula, passamos o vídeo de apoio que apresenta, o Engenheiro de Segurança no Trabalho e Meio Ambiente, Helton Previatti, define acidente e acidente de trabalho. Maurício Pascolo, Gerente de Processos, fala que investindo na prevenção de acidentes a empresa preserva a integridade dos funcionários, reduz paradas operacionais e preserva as instalações e o nome da empresa. O vídeo traz também como se compõe a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A segurança do trabalho depende da empresa e de seus funcionários.
Registramos na lousa os principais pontos da seção “Iniciando a conversa”, enquanto um aluno conduziu a leitura coletivamente. Incentivamos os alunos a participarem com exemplos de boas práticas e pontos de atenção para a prevenção de acidentes de trabalho.
Antes de iniciar o estudo do item “Um pouco de História”, propomos aos alunos que organizem uma lista de riscos de acidentes. E colocamos na lousa revendo cada item e discutimos com elas da importância destes itens.
Na seção “Por dentro do tema”, o aluno reviu um pouco da história relacionada ao contexto do trabalho, desde a Revolução Industrial na Inglaterra ao Brasil dos dias de hoje, com o foco nas medidas e prevenção aos acidentes de trabalho. Também  foi possível  ver quando e por quê foram criadas as leis voltadas para a saúde do trabalhador, os tipos de acidentes de trabalho, os profissionais da segurança no trabalho, os tipos de riscos e os instrumentos e métodos mais adequados à prevenção de acidentes além dos tipos mais comuns de seguro patrimonial. O aluno desenvolveu as competências e habilidades de:
1. Analisar a evolução histórica da saúde e segurança no trabalho;
2. Identificar os tipos de ocorrências que podem ser consideradas acidente de trabalho;
3. Identificar condições inseguras no ambiente de trabalho;
4. Identificar e eliminar as condições dos atos inseguros que podem gerar os acidentes e as doenças ocupacionais;
5. Classificar os principais tipos de risco que ameaçam os trabalhadores;
6. Identificar possíveis causas do aumento do desenvolvimento de doenças ocupacionais;
7. Identificar métodos e instrumentos que promovam a boa qualidade de vida, saúde e segurança no trabalho;
8. Conscientizar os funcionários da importância de utilização do EPI;
9. Sinalizar corretamente os locais para a prevenção de acidentes e promoção da saúde;
10. Propiciar ajuste ergonômico nos postos de trabalho;
11.Valorizar a importância da realização de seguro patrimonial.
Para dinamizar a aula, dividimos os exercícios das seções Agora é com você entre 2 grupos, sendo que cada um ficou com um exercício proposto. Em seguida, cada grupo apresentou o exercício que respondeu para toda a turma.
Na seção “Fazendo e aprendendo”, o aluno fez a análise de uma figura que contém vários riscos de acidentes que ameaçam a integridade física de uma criança dentro de sua casa, desenvolvendo a habilidade de Analisar riscos que ameaçam a saúde e a segurança.
Solicitamos aos alunos que registrassem em seu bloco de notas os conceitos do capítulo. É alertamos que é de fundamental importância que o aluno compreenda e conheça todas as etapas do processo de saúde  e segurança no trabalho. Saber o quanto, como e em quanto tempo a empresa precisa fazer o controle junto com  a CIPA de suas atividades.

Aula 8 – “Controle da Produção de Materiais”

Na Aula 8 do livro “Controle da Produção de materiais, primeiramente perguntamos aos alunos como eles  se sentem e se refletem sobre a  importância do controle de materiais para o alcance adequado dos objetivos traçados para o trabalho. Levamos os alunos a retomar a discussão inicial feita no capítulo 13 (M2) sobre o transtorno que a falta de materiais traz para realizar uma determinada tarefa.
Em “Iniciando a Conversa”, o aluno foi instigado a analisar a importância em planejar e gerenciar os gastos da organização para evitar problemas financeiros e desenvolvendo a habilidade de Controlar estoque de materiais. Alertamos os alunos sobre o quanto é necessário um bom planejamento dos materiais a serem utilizados na produção, para que se tenha segurança e confiabilidade no processo. Perguntemos se a falta de algum material em seu trabalho, ou até mesmo em sua casa já os levou a alguma situação de risco ou prejuízo.
Dando continuidade a aula, passamos o vídeo de apoio que apresenta, a Especialista em Administração, Silvina Ramal, que fala da importância do controle de tempo, de quantidade de produtos e da qualidade do que é produzido pela empresa visando ao aprimoramento permanente do processo produtivo. Nelson Santin, Gerente de Suprimentos de uma empresa de aeronaves, fala das estratégias de controle de produção utilizado pela empresa. Heretiano Dias, Gerente de Planejamento, explica o processo de obtenção de matérias-primas e peças para a fabricação das aeronaves. Produzir com eficiência e sem desperdícios é fundamental para o controle da produção da empresa, comenta Silvina.
Em “Por dentro do tema”, o aluno conheceu os tipos de controle da produção, controle de estoque e outros conceitos importantes como:
 Ponto de pedido,
 Intervalo de suprimento,
LEC (Lote econômico de compras)
Além de alguns métodos de controle do fluxo de estoques . Nessa seção o aluno desenvolverá as seguintes competências:
1. Administrar a produção para que os objetivos e metas da empresam sejam atingidos;
2. Acompanhar e avaliar o sistema de produção da empresa;
3.Manter controle do volume de produção;
4.Produzir de forma que a qualidade final dos produtos esteja de acordo com aquilo que foi prometido aos clientes;
5.Correlacionar tempo e velocidade de produção com valor final do produto;
6. Calcular o custo do dia de trabalho do empregado;
7. Calcular a relação existente entre custo do empregado e sua capacidade de produção;
8. Identificar ineficiências no sistema de produção que possam reduzir a margem de lucro da empresa;
9.Supervisionar e acompanhar os controles da produção;
10. Estabelecer controle de segurança do estoque;
11. Caracterizar e estabelecer para o organização intervalo de ressuprimento fixo ou variável;
12. Estabelecer o lote econômico de compra para o gerenciamento das compras da organização;
13. Identificar alguns métodos de controle do estoque.
Solicitamos aos alunos que registrassem em seu bloco de notas os conceitos do capítulo. É alertamos que é de fundamental importância que o aluno compreenda e conheça todas as etapas do processo produtivo. Saber o quanto, como e em quanto tempo a empresa produz, faz com que ela economize e consiga otimizar suas atividades.
Na seção “Fazendo e Aprendendo” o aluno resolveu os exercícios que simulam situações práticas de um assistente de gerente de produção e dos procedimentos relacionados ao controle dos estoques. Foi uma  ótima  oportunidade para colocar em prática o que foi visto no capitulo e desenvolver as habilidades de:
1. Estabelecer métodos de verificação da produção da empresa;
2.Calcular a relação entre custo do empregado e sua capacidade de produção;
3. Calcular valor imobilizado no estoque.
Em “Avalie seu conhecimento”, o aluno desenvolveu a habilidade de: Identificar e calcular sistema de produção e de controle de materiais mais vantajoso para a empresa.

Aula 7 – “Elementos da matemática financeira II”

Iniciamos a Aula 7 do livro “Elementos da matemática financeira II, primeiramente perguntamos aos alunos se eles sentem se eles compram a juros ou se procuram primeiro fazer uma poupança para depois efeturem com os juros da mesma suas compras. Tambem refletimos com eles se em suas casas é feito algum tipo de controle de orçamento e como é feito? Quais semelhanças eles conseguem ver entre os controles orçamentários domésticos e organizacionais? Também perguntar aos alunos o que eles entendem sobre juros e correção monetária, vocabulário até comum quando fazemos empréstimos ou colocamos dinheiro na poupança. Foi uma participação unanime, bem discutida, pois cada um queria dar sua opinião em relação ao que acontece dentro de sua vida pessoal.
 Em Iniciando a conversa o aluno retomou contato novamente com as três variáveis da fórmula de juros simples, vistas no capítulo anterior, desta forma ele pode identificar qualquer uma delas a partir da definição das outras duas.
Dando continuidade a aula, passamos o vídeo de apoio que apresenta neste vídeo, o Professor de finanças, Fábio Gallo Garcia, que explica o que são juros simples e juros compostos e diz que os juros são menores para pessoa jurídica do que para pessoa física. E também Paulo Kikuchi, Gerente Comercial de uma gráfica, fala dos investimentos da empresa na compra de equipamentos; e, Ricardo Freitas, Gerente Financeiro da gráfica, fala do custo do investimento em novos equipamentos.
Refletimos com os alunos a importância de memorizem as fórmulas para o cálculo dos juros, do valor principal e da taxa de juros. Para auxiliar a compreensão solicitamos a eles que copiassem as fórmulas em seu bloco de notas e explicassem como encontrar o juros, o valor principal e a taxa de juros. Para ajudá-los colocamos todas as formulas na lousa e refletimos em seguida em conjunto cada parte deles e suas aplicações.
Em “Por dentro do tema”, o aluno aprendeu os conceitos de juros simples e juros compostos. Além de aprender a fórmula, ele entendeu como funciona seu cálculo e a partir da sistemática apresentada no livro pode entender o porque esta modalidade de cálculo remunera de forma diferentemente dos juros simples. O aluno aprendeu que os juros compostos estão presentes em todas as situações das organizações e que seu uso terá implicações no resultado financeiro. Voltamos a utilizar o exemplo da D. Neuza na sala de aula e propor aos alunos a mesma situação. Nesse caso, o aluno pode aplicar os conceitos desenvolvidos no capítulo anterior e ao mesmo tempo conheceu os princípios de uma poupança programada ou aposentadoria privada. Durante o capitulo eles  ainda desenvolveram as habilidades de:
 1.utilizar as fórmulas de juros simples e juros compostos;
2. Identificará o valor do dinheiro em uma data especifica (data focal) através de equivalência de capitais;
3.Analisar tipos de financiamentos para aquisição de equipamentos utilizando as taxas de juros;
4. Analisará opções de investimentos, desenvolverá a percepção da necessidade de poupar como forma de garantir um futuro mais tranqüilo. E ainda tiveram a oportunidade de ter subsídios para desenvolver a habilidade de autogestão financeira.
Dinamizando a aula, trouxemos folhetos de lojas de variedades que geralmente oferecem os produtos com pagamentos a longo prazo. Solicitamos aos alunos que localizem nos folhetos as taxas de juros aplicadas e calculassem o valor principal de cada produto. Além de praticar as fórmulas, o aluno pode analisar situações práticas, foi um ótimo momento para a sistematização do capitulo.
Na seção “Fazendo e aprendendo” o aluno teve a oportunidade de utilizar os “Juros compostos” em diversas situações práticas tanto sob o aspecto pessoal como organizacional. Praticou os processos de elaboração, avaliação e crítica na construção de uma planilha orçamentária. Resolvemos coletivamente os exercícios da seção fazendo e aprendendo. Solicitamos aos grupos que conduzissem um exercício na lousa a partir da contribuição de todos. Foi um momento de tirar as duvidas e poderem praticar suas habilidades adquiridas durante a aula. Para facilitar o processo utilizamos a calculadora do computador onde podemos explicar aos alunos o processo de utilização para a elevação da potenciação, tornando os exercícios mais fácil e prazeroso para os alunos.
Em “Vale saber”, o aluno teve a oportunidade de refletir sobre o consumismo que é tão propagado pelos diversos meios de comunicação. Refletiu sobre as compras a prazos (financiamentos) e o custo real pago. Pode fazer análise de custos e escolher qual melhor opção de compra, a prazo ou à vista. Teve condições de analisar o planejamento realizado pela pessoa física ou jurídica de como poupar para adquirir um produto, além de aumentar sua capacidade de negociação.

Aula 6 – “Elementos da matemática financeira I”

Iniciamos a Aula 6 do livro “Elementos da matemática financeira I”, primeiramente perguntamos aos alunos se eles sentem que se seu poder de compra e à valorização do capital empregado, são suficientes para fazer frente aos seus gastos. Ou se tem que alugar dinheiro com a situação real de empréstimo, acompanhado de juros e correção monetária. Também perguntar aos alunos o que eles entendem sobre juros e correção monetária, vocabulário até comum quando emprestamos algo.
Em “Iniciando a Conversa”, desenvolvemos com os alunos as habilidades de:
1.analisar o valor do dinheiro em relação ao tempo;
2. Comparar a remuneração bancária sobre capital depositado com o risco de um negócio em relação ao capital aplicado;
Dando continuidade a aula, passamos o vídeo de apoio que apresenta os principais conceitos matemáticos tratados no capítulo: juros e correção monetária. O professor de finanças, Fábio Gallo Garcia, orienta sobre os cálculos de juros e o impacto nos parcelamentos curtos e longos. Aborda também a diferença de conceito e de cálculo para os empréstimos e para os rendimentos da poupança. Discutimos com os alunos durante o vídeo os principais pontos apontados pelo professor Fabio Gallo e verificamos que muitos dos alunos desconheciam, o quanto se pode perder ao realizarmos algumas compras sem calcularmos devidamente os juros e correções que estas compras apresentam.
Na seção “Por dentro do tema”, o aluno aprendeu que o capital aplicado em um banco será utilizado por outras pessoas físicas ou jurídicas e que esse valor será atualizado com juros e em alguns casos com a correção monetária a cada final de período. Percebeu que em muitos casos as empresas necessitam de recorrer a empréstimos bancários para aumentar sua produção e consequentemente pagar suas dívidas e obterem maior lucro. Que na economia de mercado o dinheiro aplicado por uma pessoa é utilizado por outros, sendo que o devedor pagará os juros e correção monetária ao banco que devolverá parte disso ao aplicador (investidor). Passou a compreender o papel dos bancos em relação a sociedade, pois são intermediários entre o investidor e as necessidades do mercado produtivo ou financeiro. E, por fim, entendeu que o governo utiliza indexadores (IGPM. IPA, IPC, INCC) para definir parâmetros de correção monetária.
Para calcular os juros e índices de correções fizemos como os alunos uma recordação sobre os números decimais, números fracionários, potenciação e percentual. Durante este processo fomos revendo os princípios matemáticos e rememorando como se realizam os cálculos e quais as formas mais simples de executarem este tipo de ação, sem medos ou duvidas.
Com estudo dessa seção os alunos desenvolverão as habilidades de:
1.Calcular juros sobre capital investido ou emprestado;
2. Comparar retornos de aplicações financeiras em relação ao investimento em um negócio;
3. analisar empréstimo de capitais;
4. analisar remuneração bancária sobre capital depositado
5. analisar índices de remuneração aplicados pelos bancos;
6.utilizar índices de correção monetária;
7. realizar operações com números fracionários e decimais;
8. Realizar operações com potências e percentual;
9. identificar indexadores de correção monetária;
10. aplicar indexadores de correção monetária.
Questionamos os alunos se, com base na história de Marcelo, se aplicariam seu dinheiro na empresa ou manteriam aplicado no banco. Que o dinheiro que muitas pessoas costumam guardar em baixo do colchão não rendem juros e correções e não podem ajudar no ciclo de desenvolvimento da economia como um todo.
Vimos através de um fluxograma que mostra o sistema no qual há a correção através de juros e correção monetária. Que o capital aplicado pode ser valorizado ou não há qualquer valorização, pois o dinheiro está fora do ciclo financeiro.
Para facilitar a compreensão, apresentamos os indexadores que atualmente são utilizados como base para os reajustes de aluguel e de energia elétrica. Pedimos aos alunos que observassem com atenção que os valores percentuais dos índices podem variar positivamente ou negativamente.
Na seção “Fazendo e aprendendo” ao desenvolver as atividades propostas, o aluno retomou os conceitos e habilidades já adquiridas na sua formação inicial, eles realizaram as operações com números fracionários, decimais, potências e percentual.
Na seção “Vale saber” apresenta uma análise da situação econômica do Brasil com relação ao lucro e à cobrança de juros pelos bancos. A questão dos juros no Brasil e a desigualdade social que provocam distorções na aplicação dos juros em que os menos favorecidos são os que pagam mais pelo dinheiro emprestado.
Antes de finalizarmos as atividades das aulas utilizando a planilha de Excel: ensinamos aos alunos como realizarem os cálculos de juros pela planilha, primeiramente digitando os valores dados no exemplo nas células e a seguir através da utilização das barras de formulas ir em INSERIR FUNÇÃO, escolha FINANCEIRA e assim colocar os dados já digitados anteriormente.Tendo como resultado final a execução do juros simples com seus valores finais.

Aula 5 – “O controle financeiro da organização”

Iniciamos a Aula 5 do livro “O controle financeiro da organização, primeiramente perguntamos aos alunos se eles sentem que a contabilidade é o instrumento que as organizações usam para controlar as suas finanças e operações, assim como nas empresas podemos utilizar destes recursos em nossas casas. Eles relataram, sobre os balanços que podem ser feitos, para tirar analises dos resultados de algumas operações das empresas. Assim como os sobre os índices que ajudam as empresas a manter seu controle das suas atividades financeiras e contábeis.
Recordamos junto aos alunos os conceitos dos demonstrativos financeiros das empresas? Aproveitamos para relembrar as informações apresentadas na Demonstração de Resultado do Exercício e no Balanço Patrimonial. Lembramos aos alunos que os capítulos 12 e 13 do Módulo 1 e nos capítulos 6 e 7 do módulo 2 também vimos as atividades de finanças das organizações. 
Os alunos deram suas opiniões e sugestões das aulas já vistas nos capítulos do módulos 1 e 2  e fizeram um paralelo referente aos vários tipos de orçamentos de que já foram abordados ao longo do curso.
        Em “Iniciando a conversa”  apresentamos a história da Georgina que busca um novo financiamento para a empresa em que  trabalha e está negociando com o gerente do banco, Alexandre, sobre esta proposta. O Alexandre solicita então os demonstrativos financeiros para realizar a análise da saúde financeira da empresa. Ao avaliar os demonstrativos, Alexandre faz algumas perguntas a Georgina sobre os números apresentados, tais informações são importantes para a tomada de decisão de Alexandre. Reforçamos junto aos alunos que é dessa forma que os bancos funcionam na vida real, antes de emprestar dinheiro, procuram conhecer melhor a saúde financeira da organização. Dando a oportunidade ao aluno desenvolver a habilidade de: Analisar demonstrativos financeiros.
Dando continuidade a aula, passamos o vídeo de apoio que apresenta a Gerente Financeira, Adriana Pina, fala das ferramentas que utiliza para realizar o controle financeiro de uma grande loja de eletrodomésticos. Balanço patrimonial, demonstrativos contábeis e de resultados são algumas destas ferramentas. Silvina Ramal fala dos índices de liquidez, e ainda sobre endividamento e lucratividade. Francisco Rodriguez, Diretor de loja, afirma que criar boas promoções é uma grande estratégia para o giro de estoque.
Questionamos a turma sobre a análise da situação de oferecer um novo empréstimo à empresa de Georgina somente pelos dados apresentados. Comparamos com as informações apresentadas e vimos se a decisão tomada foi correta e se os argumentos dos alunos foram os mesmos apresentados no texto.
Em “Por dentro do tema” todos os conceitos sobre os índices financeiros bem como o significado e a utilização de cada um deles. E por fim, vimos como interpretar as informações extraídas dos números encontrados para a análise das finanças da empresa.
1. Calcular e analisar índices de liquidez;
2.Caracterizar falência;
3.Caracterizar concordata;
4.Calcular e analisar índice de endividamento;
5.Calcular e analisar índice de lucratividade;
6.Calcular e analisar índice de atividade;
7.Calcular idade média dos estoques.
Antes de iniciarmos aos exercícios finais dividimos a turma em grupos. Tendo cada grupo a responsabilidade em construir em cartolina um quadro resumo de um dos índices: liquidez, endividamento, atividade e rentabilidade. Fotos desse momento:

Aula 4 – “O controle financeiro da organização”

A seguir iniciamos a Aula 4 do livro “O controle financeiro da organização, primeiramente perguntamos aos alunos se em suas casas é feito algum tipo de controle orçamentário e caso seja feito, qual o resultado final? Eles relataram sobre suas atividades diárias e seus desempenho na realização do controle orçamentário em suas vidas, após a colocação de diversos alunos discutimos fazendo um paralelo do planejamento financeiro com as organizações e quais as semelhanças e diferenças entre os controles orçamentários domésticos e organizacionais?
Os alunos deram suas opiniões e sugestões de como vêem este paralelo e quais  as suas atitudes e enfrentamento durante o dia a dia referente aos vários tipos de orçamentos que  eles têm que conviver.
        Em “Iniciando a conversa”, os alunos aprenderam o que é e qual a diferença entre um controle estático e um controle flexível ou variável. O aluno também desenvolveu as habilidades de:
1. Elaborar orçamento variável prevendo a variação do lucro;
2. Comparar e analisar orçamento planejado com realizado, identificando as possíveis causas de variação;
3. Identificar elementos que compõe o orçamento;
4. Relacionar os itens que compõem os custos variáveis;
5. Relacionar os itens que compõem os custos fixos;
6. Relacionar os itens que compõem as despesas administrativas.
Dando continuidade a aula, passamos o vídeo de apoio que apresenta conceitos importantes para o sucesso do controle orçamentário de uma empresa. Haroldo Filho, Gerente Financeiro, revelou não usar o planejamento de vendas como meta para determinar o pagamento das despesas da empresa. A especialista em administração, Silvina Ramal, explicou o que são orçamento estático e orçamento flexível. Vimos que  no vídeo é reforçada a idéia de que o controle orçamentário ajuda a melhorar a gestão financeira da empresa.
Após o vídeo construímos na lousa uma  planilhas com os alunos, ressaltando os conceitos estudados anteriormente. E solicitamos aos alunos que os registrassem em seu bloco de notas. Na exposição na lousa reforçamos que um orçamento pode ser trimestral, semestral, anual ou como as grandes empresas fazem (as multinacionais até por 5 anos) fazendo as devidas correções conforme os problemas forem surgindo.
Em “Por dentro do tema”, o aluno desenvolveu a oportunidade de aprender os conceitos de orçamentos estáticos e variáveis ou flexíveis e o que é relatório de desempenho. Ele aprendeu os conceitos de custo padrão e custo orçado, a diferença entre perdas por “preço” e por “eficiência” e ainda qual a relação que estas perdas mantêm com o controle da saúde financeira da organização. Ele pode verificar que é de extrema importância para o técnico em administração analisar as variações de preço e eficiência, e também ter conhecimento sobre o planejamento orçamentário de organizações sem fins lucrativos. Neste capitulo, o aluno desenvolveu as habilidades de
1. Diferenciar orçamento estático e orçamento variável;
2. Caracterizar custo padrão e custo orçado;
3. Analisar possíveis causas de variações de preço e de eficiência em relação ao que foi planejado no orçamento;
4. Estabelecer e aplicar critérios de comparação do controle orçamentário;
5. Calcular o valor da mão-de-obra direta;
6. Calcular o custo da mão-de-obra por peça produzida;
7. Elaborar planejamento orçamentário nas organizações sem fins lucrativos;
8. Estabelecer maneiras de controlar a saúde financeira da organização.
Dentro das atividades proposta agora é com você apresentou-se uma boa oportunidade para que o aluno pratica-se as condições de variação de custo de um item. Destacamos que estas questões podem estar relacionadas tanto com o custo da matéria-prima quanto com a eficiência produtiva.
Na seção “Fazendo e aprendendo”, pudemos praticar através das atividades propostas, onde o aluno retomou os conceitos do capítulo e desenvolveu as habilidades de:
1. Verificar a variação entre orçamento realizado e orçamento planejado;
2. Elaborar previsão orçamentária em diversos cenários;
3. Analisar possíveis causas de variação desfavorável no controle orçamentário.
Para os alunos foram de extrema importância a realização dos cálculos das planilhas, pois puderam desenvolver as habilidades praticas do setor orçamentário de uma empresa, assim como verificar as dificuldades que se encontram na realização de tal atividade, durante a execução vários alunos foram dando suas contribuições e fazendo seus comentários referentes ao processo de realização da planilha tanto do orçamento previsto como do realizável.
Em “Avalie seu conhecimento”, pelo relatório de desempenho o aluno se sentiu estimulado a desenvolver a prática de interpretação, avaliação e conclusão de resultados.
Dentro do “Vale saber” o aluno refletiu sobre a relação existente entre produção e custo. Ele soube identificar que as relações de produção devem ser norteadas também pelas questões sociais e não somente pelo lucro. É imprescindível melhorar a relação entre custos e produção, mas também valorizar as habilidades de cada trabalhador independente de sua idade.
Durante as atividades os alunos fizeram as suas anotações no seu bloco de notas, dando suas contribuições, expondo suas duvidas, suas experiências de vida e sua participação.

Aula com música : Estudo Errado

Estudo Errado
Composição: Gabriel, O Pensador
Estudo Errado - Gabriel O Pensador


Estudo Errado - Gabriel O Pensador
Eu tô aqui Pra quê?
Será que é pra aprender?
Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer?
Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater
Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever
A professora já tá de marcação porque sempre me pega
Disfarçando, espiando, colando toda prova dos colegas
E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo
E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo
Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude
Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!"
Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi
Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde
Ou quem sabe aumentar minha mesada
Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?)
Não. De mulher pelada
A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada
E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!)
A rua é perigosa então eu vejo televisão
(Tá lá mais um corpo estendido no chão)
Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação
- Ué não te ensinaram?
- Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil
Em vão, pouco interessantes, eu fico pu..
Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio
(Vai pro colégio!!)
Então eu fui relendo tudo até a prova começar
Voltei louco pra contar:
Manhê! Tirei um dez na prova
Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova
Decorei toda lição
Não errei nenhuma questão
Não aprendi nada de bom
Mas tirei dez (boa filhão!)
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Decoreba: esse é o método de ensino
Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino
Não aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatos
Desse jeito até história fica chato
Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo
Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo
Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente
Eu sei que ainda não sou gente grande, mas eu já sou gente
E sei que o estudo é uma coisa boa
O problema é que sem motivação a gente enjoa
O sistema bota um monte de abobrinha no programa
Mas pra aprender a ser um ingonorante (...)
Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir)
Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre
Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste
- O que é corrupção? Pra que serve um deputado?
Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso!
Ou que a minhoca é hermafrodita
Ou sobre a tênia solitária.
Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...)
Vamos fugir dessa jaula!
"Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?)
Não. A aula
Matei a aula porque num dava
Eu não agüentava mais
E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais
Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam
(Esse num é o valor que um aluno merecia!)
Íííh... Sujô (Hein?)
O inspetor!
(Acabou a farra, já pra sala do coordenador!)
Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar
E me disseram que a escola era meu segundo lar
E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente
Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre!
Então eu vou passar de ano
Não tenho outra saída
Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida
Discutindo e ensinando os problemas atuais
E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais
Com matérias das quais eles não lembram mais nada
E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada
Refrão
Encarem as crianças com mais seriedade
Pois na escola é onde formamos nossa personalidade
Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância, a exploração, e a indiferença são sócios
Quem devia lucrar só é prejudicado
Assim vocês vão criar uma geração de revoltados
Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio
Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio...
Juquinha você tá falando demais assim eu vou ter que lhe deixar sem recreio!
Mas é só a verdade professora!
Eu sei, mas colabora se não eu perco o meu emprego.

Aula de "Avaliação de Desempenho" E Criamos uma FESTA SURPRESA !

Para comemorar o aniversário do Professor Vagner fizemos uma festinha surpresa em outra sala para celebrar esse momento especial.
Com direito a balões coloridos, bolo, Parabéns e desejos de muita Felicidade ao professor !
Seguem as fotos desse momento que fazem do curso muito mais do que aprendizado...









Aula 3 – “Avaliação de desempenho”

Iniciamos a Aula 3 do livro Avaliação de desempenho”, primeiramente solicitamos aos alunos  que relatassem sobre suas atividades diárias e seus desempenho na realização destas atividades, após a colocação de diversos alunos discutimos como é sentir avaliados dentro destas funções que executamos, qual a sensação, como trabalhamos com este conceito no dia a dia.
Os alunos deram suas opiniões sugestões de como se comportam ao serem avaliados referentes aos estudos, ao trabalho, em casa, etc. Quão é importante definir os critérios? Por quê?  De passamos por uma avaliação
        Em “Iniciando a Conversa”, a partir de uma situação-problema, convidamos os alunos a refletir sobre a elaboração do processo de avaliação de desempenho, iniciando pelo estabelecimento de critérios e indicadores de verificação para que a avaliação seja objetiva. Nessa abordagem inicial o aluno pode desenvolver as seguintes habilidades:
1. Avaliar equipes e identificar se o problema é específico ou generalizado; 2. Definir critérios para realizar avaliação de desempenho;
3. Estabelecer indicadores de desempenho para o critério ou competência avaliada.
Dando continuidade a aula, passamos o vídeo de apoio que apresenta a avaliação de desempenho dos profissionais de uma empresa. Tal avaliação revela pontos fortes e pontos a melhorar de cada trabalhador. Demonstrando que a autoavaliação e o feedback são elementos importantes neste processo. Régis Schroder, gerente de RH, afirma que a avaliação de desempenho garante a qualidade dos profissionais, revelando os resultados de cada colaborador e indicando novos rumos e objetivos profissionais. Avaliação de desempenho, de competência e 360 graus são os tipos de avaliação abordados neste vídeo.
Ao iniciarmos a seção “Por dentro do tema” ele pode verificar que a avaliação deve ser feita para todos na empresa. Que uma avaliação eficiente gera benefícios para o avaliador e para o avaliado, resultando em uma melhor compreensão do que se espera para a função, uma oportunidade de crescimento e de correção de falhas.
Utilizando a avaliação do exemplo de formulário de avaliação, o aluno também pode conhecer e participar de uma avaliação de 360º. Como numa brincadeira de amigo secreto, anotei os nomes de todos os alunos em pequenos pedaços de papel. Cada um tirou um nome. Em seguida pedimos para que cada um comente pelo menos duas qualidades que vê no seu colega. Através dessa dinâmica, os aluno puderam  exercitando a percepção de si próprio e do outro. Em outras palavras, como eu me vejo e como o outro me vê. A dinâmica foi recebida com muita aceitação e reflexão por parte de todos os alunos, foi um momento especial de reavaliação de si mesmo descobrindo qualidades que muitas vezes não percebemos em nós mesmos.
Nós reportamos ao capitulo 3 do livro 1 sobre as atitudes que temos proativa ou reativa em relação a nossa vida pessoal e ao nosso dia a dia seja nem casa ou no trabalho.
Durante o processo de realização da secção agora é com você sugerimos aos grupos de alunos que encolhessem uma determinada função e elaborassem os critérios e indicadores de verificação para uma avaliação? Solicitamos que eles apresentem para a turma a função escolhida e explicasse o porque dos critérios escolhidos.
Dando continuidade abordamos outro aspecto importante que é o fluxo da avaliação, ou seja, quem avalia quem, os processos e diferentes fases e o registro da avaliação. Não podemos deixar de lado o impacto que a avaliação gera para a empresa, por isso, os objetivos e critérios devem ser do conhecimento de todos. Durante este processo os alunos desenvolveram as habilidades de:
1. Elaborar avaliação de desempenho de acordo com as estratégias da organização;
2.Estabelecer objetivos a serem alcançados com a avaliação de desempenho;
3.Realizar o feedback com a pessoa que foi avaliada;
4.Desenvolver relatório das avaliações;
5.Consolidar resultados de indicadores.
Na seção “Fazendo e Aprendendo” o aluno teve a oportunidade de criar a avaliação de desempenho dos garçons de Seu Vitório, contendo: objetivo, critérios de avaliação, descrição de indicadores, grau de desempenho e o formulário de avaliação. O aluno pode desenvolver as habilidades de:
1. Construir avaliação de desempenho;
2. Elaborar formulário de avaliação de desempenho.
Na seção “Vale Saber” abordamos o tema avaliação e ética apontando aspectos importantes a serem evitados para uma avaliação de qualidade. O aluno pode desenvolver a habilidade de Identificar aspectos que podem colaborar ou prejudicar a qualidade da avaliação.
Ao final da aula os alunos prepararam uma pequena comemoração surpresa pelo meu aniversário de 50 anos, o que me deixou muito comovido pelo carinho demonstrado por eles.
        
Vagner Corrêa Netto

Aula 2 – “A Gestão de Informação”


        Iniciamos a Aula 2 do livro A gestão da informação”, primeiramente solicitamos aos alunos  que relatassem sobre suas experiências com relação a organização das informações tanto na vida privada como na vida do trabalho  o que eles entendem por controle como estes controles ocorrem em seu dia a dia. Nós reportamos a falar sobre o controle que é feito nas empresas, se a diferenças do controle feito em nosso dia a dia. Os alunos deram suas opiniões sugestões de como se organizam com os materiais, o estudo, o trabalho, em casa, etc.
Em “Iniciando a Conversa”, o aluno aprendeu a desenvolver as competências de:
1. Analisar situações-problema que apresentam conseqüências negativas relacionadas à má gestão das informações ;
2. Identificar a importância da gestão da informação.
Realizamos a leitura dos exemplos dados no livro com relação a gestão de informação que muitas vezes se apresenta em difíceis situações e propomos as alunos que procurassem analisar e dar possíveis soluções ou novas visões para solução dos problemas apresentados.
Dando continuidade a aula, passamos o vídeo de apoio que apresenta, profissionais da área de Gestão da Informação que contam como fazem para gerenciar as informações durante a rotina de trabalho. Como o gestor Cláudio Bessa, Diretor Corporativo de Marketing e Negócios, que fala das facilidades oferecidas pelos softwares de gestão empresarial para organizar empresas. Transparência, Agilidade, Eficiência e Eficácia são as principais vantagens das empresas que investem na Gestão da Informação. Ao final compartilhamos com os alunos os momentos mais importantes apresentados no vídeo e levamos a refletir cada ponto apresentado pelo gestor ou por outras situações apresentadas pelo programa.
Em “Por dentro do tema”, focamos no conceito de gestão da informação e os diferentes instrumentos e sistemas que auxiliam nesse processo. O aluno aprendeu a desenvolver as habilidades de:
1. Identificar as ações envolvidas na gestão da informação, bem como articulá-las para a tomada de decisão;
2. Identificar condições apropriadas para a guarda de documentos e garantir a sua preservação
3. Caracterizar os diferentes instrumentos e sistemas para a gestão da informação;
4. Identificar corretamente os materiais a serem armazenados e possibilidades de minimização de espaço ocupado;
5. Analisar as conseqüências da quebra de sigilo das informações.
Após trabalharmos cada conceito apresentado lançamos uma pergunta aos alunos se já passaram por alguma experiência devido a disseminação indevida da informação? Os Alertamos para os danos que geram no contexto familiar e de amizades quando insto acontece. E refletimos no âmbito empresarial, quais seriam os prejuízos? Abrimos um debate onde cada um pode expor seus exemplos e dar suas opiniões, esta sala é muito participativa e colabora muito com suas intervenções muito positivas.Reportamos nos a sistematização e para orientá-los sobre a manutenção do sigilo de informações pessoais na internet, como forma de preservar a segurança pessoal e familiar.

Em “Fazendo e Aprendendo”, ao desenvolver a atividade os alunos analisaram o tempo de guarda de cada documento. E após a solução do exercício proposto socializamos as resposta e cada aluno foi pondo suas colocações referentes a dificuldades encontradas para a realização dos exercícios.
Em “Vale Saber”, iniciamos uma reflexão que pode ser ampliada na TEC sala sobre os valores necessários aos funcionários de uma organização. A empresa pode contar com os mais modernos instrumentos e sistemas de gestão da informação, porém perdem sua eficácia se o funcionário não corresponder com as atitudes carregadas de valores necessários à organização: disciplina, sigilo, informação compartilhada e tantos outros necessários ao perfil de um funcionário eficiente. Buscamos refletir com os alunos o quanto é importante estes valores e quão fazem diferença no ambiente de trabalho estas atitudes.
Durante as atividades os alunos fizeram as suas anotações no seu bloco de notas, dando suas contribuições, expondo suas duvidas, suas experiências de vida e sua participação.
        
Vagner Corrêa Netto